Um Brinde à Poesia

Um Brinde à Poesia

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Um Brinde à Poesia - Primavera da Paz


ENCONTRO MARCADO DIA 8 DE SETEMBRO NO MAC NITERÓI


Um Brinde à Poesia, criado e apresentado por Lucília Dowslley, completou 13 anos, no dia 11 de junho deste ano. Passou por muitos lugares aqui em Niterói e a pouco mais de um ano entrou par
a programação fixa do MAC Niterói

O evento acontece no auditório do Museu e a entrada é franca. 

Nesta edição: Lançamento do livro de poemas Faca de Ponta Fogo de Palha, 
do poeta Jorge Ventura, editado pela Oficina editores, 
Poetas Convidados: Flávia Côrtes e Marisa Vieira 
Convidado Musical: Marcelo Né 
Desenho ao vivo: Alex Frechette 
Performance Teatral: Nélio Fernando Gonçalves (ator e palhaço)
Participações: Fábio Pereira (músico) 
Arthur Freitas (contador de Histórias mirim) 
Oscar Zinelli
Mirian Panzer (atriz) 
Canja Diversos - participação com uma música ou um poema (é só colocar o nome na lista) 

No final, Um Brinde à Poesia 





               SOBRE JORGE VENTURA E FACA DE PONTA, FOGO DE PALHA


"Jorge Ventura é poeta, ator, jornalista e publicitário.. Premiado em muitos concursos e festivais, como poeta e melhor intérprete, sua poesia está presente em antologias, sites, jornais online e portais literários. Realizou mais de 700 apresentações poéticas de 1999 a 2011, no Rio e em outros municípios pelo Brasil. De 2000 a 2006, publicou três livros (dois de poesia e um ensaio jornalístico). Lança agora, em 2012, “Faca de Ponta, Fogo de Palha”, editado pela Oficina Editores.

Trecho do prefácio assinado por Edir Meirelles: “Ventura retrata poeticamente o mundo soalheiro do sertão nordestino com admirável competência e senso agudo da escritura lírico-dramática.”

Trecho da orelha de Julinho Terra: “Jorge Ventura é um poeta-ator. Talvez, por isso, os poemas exprimem movimento. Muitos deles evocam os contrastes da vida, sem preocupação em responder tantas indagações. É um canto torto, que a cada página, esfaqueia a mesmice (...)”

Trecho da orelha de Mano Melo: “ Jorge Ventura brinca de unir contrários, casar coisas opostas, rural e urbano, água e fogo, alma e corpo, sal e doce. Uma lira com forte sotaque popular – o mesmo requinte dos escultores de barro do Jequitinhonha, porém com menos ingenuidade e mais sofisticação.”














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