Um Brinde à Poesia Movimento pela paz e liberdade de ser: RITUAL DO UM BRINDE

sábado, 2 de fevereiro de 2008

RITUAL DO UM BRINDE

UM BRINDE À POESIA (NA PRÁTICA)
25 DE JANEIRO DE 2008

Poetas e convidados brindam as coisas boas da vida em mais uma edição do Um Brinde à Poesia Movimento pela paz e liberdade de ser.
Temos milhões de motivos para fazer um brinde.
Obrigada a presença de todos.
Paz! Graças a Deus! Brilha Luz!

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Palavras que ficam pra sempre. Obrigada minha amiga!

Lucília, tocada com as belas mensagens, AgradeÇo a ELE por existir pessoas como você, particularmente, sem pretensão, permitiu-me, fazer parte do rol das pessoas amadas de sua vida!! Agradeço por trazer paz, luz, brilho à minha vida, ELE encaminha anjos como você, a pessoas recíprocas que compartilharão incondicionalmente amizade e zelo, nos momentos em que estiver só. Continue através da arte, narrando com diferentes linguagens a sua alma, transcendendo, conseguindo sempre com o seu brilho iluminar a vida de todos os amigos, que por forças maiores, com o seu dom, ao compartilhar, faz parte de momentos alegres, conquistando o amor singelo, puro, e Ele vendo, trará benção para sua vida! Beijos Meus Marci Arnold Abril 2010

FLOR EU ADOREI FOTOGRAFAR VOCÊ. CONTA SEMPRE COMIGO. BRILHA LUZ!

MÔNICA MONTONE ESCREVEU AGRADECENDO: "meu beeeeeem, nossa, nem sei o que dizer sobre as fotos.... já coloquei algumas nos orkut. me conta, você vive disso, né? porque se não vive, tem que viver, você é boa demaaaaais..." "anjo dos olhos claros e cabelos dourados, finalmente consegui me organizar, aqui, e tirar um tempo para atualizar meu site. tá lá, com alegria, orgulho e gratidão, um link com algumas de suas lindas fotos! www.monicamontone.com beijos e mais uma vez obrigada. MM. "

Fernando Pessoa nosso patrono e mestre!

Atravessa esta paisagem o meu sonho - Atravessa esta paisagem o meu sonho dum porto infinito E a cor das flores é transparente de as velas de grandes navios Que largam do cais arrastando nas águas por sombra Os vultos ao sol daquelas árvores antigas... O porto que sonho é sombrio e pálido E esta paisagem é cheia de sol deste lado... Mas no meu espírito o sol deste dia é porto sombrio E os navios que saem do porto são estas árvores ao sol... Liberto em duplo, abandonei-me da paisagem abaixo... O vulto do cais é a estrada nítida e calma Que se levanta e se ergue como um muro, E os navios passam por dentro dos troncos das árvores Com uma horizontalidade vertical, E deixam cair amarras na água pelas folhas uma a uma dentro... Não sei quem me sonho... Súbito toda a água do mar do porto é transparente E vejo no fundo, como uma estampa enorme que lá estivesse desdobrada, Esta paisagem toda, renque de árvore, estrada a arder em aquele porto, E a sombra duma nau mais antiga que o porto que passa Entre o meu sonho do porto e o meu ver esta paisagem E chega ao pé de mim, e entra por mim dentro, E passa para o outro lado da minha alma...